A felação pode ser considerada como uma forma de
excitação para os participantes, bem como levar ao
orgasmo e à
ejaculação do
esperma por parte dos homens. Geralmente é realizada por um parceiro sexual como forma de
preliminar para criar uma excitação sexual maior antes de outras
atividades sexuais, como o
sexo anal ou
vaginal, ou até mesmo como um ato de
carinho e
erotismo isoladamente. Igual ocorre com outras formas de atividades sexuais, a felação faz com que os participantes corram o risco de contrair
doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). No entanto, o risco de transmissão destas por meio do sexo oral, especialmente do
vírus HIV, é significamente menor do que quando realizado o sexo penetrativo.
Esta atividade ainda é vista como um
tabu, mas a maioria dos países não possuem leis que proíbam a sua prática. Geralmente, as pessoas não consideram a felação ou outras formas de sexo oral como uma forma de afetar a
virgindade do parceiro. Outra opinião constante é a de pessoas que têm pensamentos negativos ou inibições sexuais sobre participar de atividades orais, negando-as.