Associado à Escola de Frankfurt, tendo sido assistente de
Theodor Adorno, coopera com este na crítica ao positivismo lógico, em especial relativamente à influência deste na sociologia. Desenvolve sua teoria dos interesses cognitivos em sintonia com o pensamento de Herbert Marcuse, em especial em relação ao interesse emancipatório. Desde o início sua obra transita ao redor da categoria de interação.