Em 1822,
Portugal perdeu a sua principal colónia, o
Brasil. Reivindicações territoriais portuguesas na África foram questionadas durante a
Partilha da África. Caos políticos e os problemas económicos intermináveis a partir dos últimos anos da monarquia e durante a
Primeira República, de 1910 a 1926, levaram à instalação da
Ditadura Nacional em 1926. Enquanto o
Ministro das Finanças,
António de Oliveira Salazar, conseguiu a disciplina da economia portuguesa, que evoluiu para um regime corporativo e de
partido único em 1933, o
Estado Novo. O país passou por uma mudança de regime em 1974, com a
Revolução dos Cravos, um golpe militar
esquerdista, a culminar com o fim de um dos seus períodos mais notáveis de crescimento económico, que teve lugar na década de 1960. De 1974 até o final dos anos 1970, mais de um milhão de cidadãos portugueses chegaram das antigas colónias africanas ultramarinas, com a maioria dos refugiados foram chamados de “
Retornados”. Em 1986, Portugal entrou na
Comunidade Económica Europeia e saiu da
EFTA. Os fundos estruturais de coesão na
União Europeia e do crescimento de muitas das principais empresas exportadoras de Portugal foram importantes forças no desenvolvimento da
economia portuguesa e o consequente aumento do
nível e
qualidade de vida. Da mesma forma, há vários anos, filiais portuguesas de grandes
empresas multinacionais, classificada entre as mais produtivas do mundo. O
Turismo responde por cerca de 5
o
Produto Interno Bruto (PIB), enquanto a
pesca e a
agricultura de cada um por cerca de 4%.