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Hillary Clinton
Hillary Diane Rodham Clinton (Chicago26 de outubro de 1947) é uma advogada e política norte-americana. Natural do Illinois, graduou-se em ciência política pela Wellesley College em 1969, onde tornou-se a primeira estudante oradora de turma, e, em 1973, recebeu o grau de Juris Doctor pela Faculdade de Direito de Yale. Depois de um período como assessora jurídica do Congresso, mudou-se para o Arkansas e casou-se com Bill Clinton em 1975. Em 1977, co-fundou a associação Advogados em Defesa das Crianças e Famílias do Arkansas, tornou-se a primeira presidente da Corporação de Serviços Jurídicos em 1978, e foi nomeada a primeira sócia do escritório Rose Law Firm em 1979. Enquanto era a primeira-dama do Arkansas, de 1979 a 1981 e de 1983 a 1992, liderou uma força-tarefa que reformou o sistema de ensino do Estado, ao mesmo tempo em que fazia parte do conselho de administração da Walmart, entre outras corporações.

Como primeira-dama dos Estados Unidos, sua maior iniciativa, o Plano de assistência médica de Clinton de 1993, não conseguiu reunir apoio político necessário para ser aprovado. Em 1997 e 1999, desempenhou um papel de liderança na defesa da criação do Programa de Seguro de Saúde para Crianças, da Lei da Adoção e da Segurança Familiar e da Lei dos Adotivos Independentes. Foi a única primeira-dama a ter sido intimada judicialmente, e testemunhou perante um júri federal em 1996 sobre o controverso caso Whitewater, embora nunca foram feitas acusações formais contra ela e seu marido relacionadas a esta ou outras investigações realizadas durante o mandato presidencial de Bill. O seu casamento foi um assunto de muita especulação após o escândalo Lewinsky em 1998, que culminou no impeachment e na posterior absolvição do presidente.

Após mudar-se para Nova Iorque, foi eleita senadora em 2000, tornando-se a primeira senadora nova-iorquina e a primeira primeira-dama a concorrer para um cargo político eletivo. Após os ataques de 11 de setembro, votou a favor e apoiou as ações militares no Afeganistão e no Iraque, mas posteriormente se opôs à conduta do governo de George W. Bush na Guerra do Iraque, bem como também se opôs a maioria das políticas nacionais de Bush. Em 2006, foi reeleita senadora com 67% dos votos. Logo depois, concorreu para a nomeação democrata na eleição presidencial de 2008, e ganhou mais primárias e delegados do que qualquer outra candidata na história do país, mas acabou perdendo a nomeação para Barack Obama.


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