Dom (do
latim dominus, em português senhor, dono ou mestre), ou, no feminino,
Dona, é um
pronome de tratamento concedido a
monarcas,
príncipes,
infantes e
nobres portugueses,
espanhóis,
brasileiros e
italianos; a
bispos católicos,
abades e
sacerdotes beneditinos,
cartuxos e
trapistas, sempre seguido do prenome. No caso de nobres, é transmitido apenas pela descendência varonil direta, a não ser quando a mãe seja chefe da casa dinástica.