Sinergismo é, na
teologia cristã, a teoria de que o homem tem algum grau de participação na salvação, ou seja, é responsável pela sua salvação ou perdição. Os pais da igreja grega dos primeiros séculos do cristianismo e muitos dos teólogos católicos medievais eram sinergistas. Philip Melanchthon, companheiro de
Martinho Lutero na
Reforma Protestante, era sinergista, embora o próprio Lutero não fosse.
O oposto do sinergismo é o
monergismo, que corresponde à teoria de que o homem não tem nenhuma responsabilidade em sua própria salvação, sendo salvo ou condenado exclusivamente pela decisão soberana de Deus.