Costumeiramente, um proxeneta não força as prostitutas a ficar com ele, embora diversos recorram ao uso da força para mantê-las submissas e/ou maximizar seus
lucros. Um proxeneta também costuma oferecer proteção, às suas prostitutas, de proxenetas e prostitutas rivais, ou de clientes abusivos. A prática é ilegal na maior parte dos países, atualmente.
A maioria das pessoas que trabalha como proxeneta é homem, porém existem mulheres proxenetas, embora raramente na prostituição de rua. Uma mulher proxeneta é chamada de
cafetina no Brasil. Uma mulher que gerencia prostitutas é geralmente chamada de "madame" (ou "Mama-san", no
Japão e em alguns países
orientais).