O
movimento bright foi iniciado por Paul Geisert e Mynga Futrell em 2003 com o intuito de oferecer um termo que tivesse conotação positiva ao descrever os vários tipos de pessoas que têm uma visão de mundo naturalista, ao mesmo tempo evitando conotações negativas ou anti-religiosas (como as têm os termos
ateísta,
infiel ou
descrente). Decidiram-se por usar o
adjetivo inglês
bright como um
substantivo, dando-lhe um novo significado:
- O bright é uma pessoa cuja visão do mundo é naturalista - livre de elementos místicos e sobrenaturais. A ética e as ações do bright se baseiam numa visão naturalista do mundo.