A
linha de montagem dinâmica foi concebida por
Henry Ford inicialmente para a fabricação dos automóveis Ford no ano de 1913 sendo desde essa data considerada uma das maiores inovações tecnológicas da era industrial, pois graças a ela o tempo de produção de peças sofreu um decréscimo significativo
(Chase et al., 1995, p. 21), permitindo que dessa maneira se produzisse em maior quantidade, o que mais tarde acabou por se reflectir no preço dos produtos, tornando assim os mesmos mais acessíveis a outras classes sociais.
As linhas de montagens são utilizadas desde então no processo de
produção em série, para que o produto em fabricação seja deslocado ao longo de postos de trabalho, mas a sua eficiência depende da combinação de quatro condições indispensáveis
(Teixeira et al., 2008, p. 31-33):
- Componentes estandardizados
- Movimento mecânico
- Equipamento de precisão
- Processos padronizados