Em face dos resultados eleitorais, na impossibilidade de formação de um governo com apoio parlamentar maioritário de um só partido ou coligação e goradas as negociações entre a coligação vencedora e os restantes partidos com assento parlamentar com vista à formação de uma maioria, o
Presidente da República,
Aníbal Cavaco Silva, indigitou, no dia 22 de outubro,
Pedro Passos Coelho como primeiro-ministro, após ouvir os sete partidos com representação parlamentar: Partido Social Democrata,
Partido Socialista, CDS – Partido Popular,
Bloco de Esquerda,
Partido Comunista Português,
Partido Ecologista "Os Verdes" e
Pessoas–Animais–Natureza.