O
Tipo Textual Bizantino (também chamado
Majoritário,
Tradicional,
Eclesiastico,
Constantinopolitano, ou
Sírio) é um dos diversos tipos textuais usados na
crítica textual para descrever o carater textual do
grego dos
manuscritos do
Novo Testamento. É a forma encontrada no amplo número de
manuscritos sobreviventes, embora não o mais antigo. O texto do Novo Testamento da Igreja Ortodoxa Grega, a edição do Patriarcado de Constantinopla de 1904, foi baseado nesse tipo textual. Embora consideravelmente variado, ele também está sujeito ao
Textus Receptus, o texto grego usado para a maioria da traduções do Novo Testamento em línguas vernáculas na época da Reforma. As traduções modernas usam principalmente edições ecléticas que se conformam mais frequentemente ao tipo textual Alexandrino.