Essa política concederia as várias potências internacionais, com igual acesso para a China, sem que nenhuma delas ficasse no controle total do país. No papel, a política teve como objetivo salvaguardar a soberania chinesa e a integridade territorial da partição. Na verdade, foi utilizada principalmente para mediar interesses conflitantes das potências coloniais, sem a entrada muito significativa dos chineses, criando, assim, um ressentimento persistente e tem sido vista como um símbolo de humilhação nacional por muitos historiadores chineses.
Embora a Política de Portas Abertas esteja geralmente associada com a China, foi reconhecida na
Conferência de Berlim de
1885, que declarou que nenhuma potência poderia impor tarifas preferenciais na
Bacia do Congo.