Como conseqüência, em
1 de janeiro do ano seguinte (
1950), foi instituído o
Conselho Federativo Nacional da FEB (CFN), com a posse dos seus onze membros pelo presidente da FEB. Em
8 de março desse mesmo ano, o CFN lançou a
Proclamação aos Espíritas. Desde então, o CFN exerce a função de dirimir dúvidas, orientando o movimento Espírita e recomendando normas e diretrizes para os
Centros Espíritas.
A assinatura do
Pacto Áureo foi a base para um entendimento entre as instituições espíritas no país, possibilitando uma nova fase de difusão da
Doutrina Espírita, viabilizando a convivência entre as mesmas sem prejuízo da liberdade de pensamento e da ação individuais.