Clinton abriu a cúpula no isolado Centro de Conferências Wye River em
15 de outubro e retornou pelo menos seis vezes ao local para pressionar Netanyahu e
Arafat para finalizar o negócio. No esforço final para conseguir fazer com que Netanyahu e Arafat superam-se os obstáculos, Clinton convidou o
Rei Hussein, que havia desempenhado um papel passado para aliviar as tensões entre os dois homens, para participar nas conversações.
No último dia das negociações, o acordo quase caiu completamente. O
primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu pediu ao presidente
Bill Clinton para liberar Jonathan Pollard, um oficial da inteligência naval americana que tinha sido condenado a uma sentença de
prisão perpétua desde
1985 por dar informações classificadas para
Israel. A divergência surgiu amarga, com Netanyahu, alegando que Clinton tinha prometido a liberação de Pollard e Clinton dizendo que ele só tinha prometido a "rever" o caso. Também foi relatado que o então diretor da
CIA,
George Tenet, tinha ameaçado demitir-se se Pollard fosse liberado.