Haja vista a impossibilidade de se sagrar imperador, foi instituído o título de
chefe da casa imperial brasileira, mas que continua mantendo, como os outros, o estilo Sua Alteza Imperial e Real (S.A.I.R.), sendo o "Real" devido à instituição do
principado de Orléans e Bragança, em
1910, embora a legitimidade do principado seja contestada. O segundo na linha sucessória detém o título de príncipe imperial do Brasil; caso este tenha filho, será o terceiro na linha, intitulado
príncipe do Grão-Pará. Todos os restantes são denominados
príncipes do Brasil, equivalente ao título de
infante, de
Portugal.