Os pontos altos desta criatividade cultural são a arquitetura, as esculturas e pinturas. O período Gupta produziu estudiosos como Calidasa, Ariabata, , e Vatsiaiana que fizeram grandes avanços em vários campos acadêmicos. Ciência e administração política alcançaram novo patavar durante este período. Fortes laços comerciais também fizeram a região um importante centro cultural e definiu a região como uma base que influenciaria reinos e regiões vizinhas em Birmânia, Sri Lanca e Ásia Meridional. Os épicos indianos mais antigos disponíveis são também pensados como tendo sido escritos em torno deste período.

Os imperadores Chandragupta I , Samudragupta  e Chandragupta II  foram os governantes mais notáveis da dinastia Gupta. O poeta sânscrito do  Calidasa credita os Guptas como tendo conquistado cerca de 21 reinos, tanto dentro como fora da Índia, incluindo os reinos dos sacas, hunas, cambojas, as tribos locais em ambas as margens do Amu Dária, os cinaras, kiratas, etc. O império gradualmente declinou a partir do devido, dentre outro fatores, a maior pressão dos governantes dos Estados vizinhos e a invasão dos hunas da Ásia Central que penetraram na Índia no Noroeste. Tais eventos levaram os feudatários sujeitos aos Guptas a proclamarem-se independências, o que veio a debilitar ainda mais o Estado que ruiu por completo no . Após o colapso do Império Gupta no , a Índia novamente foi governada por inúmeros reinos regionais. Um linha menor do clã Gupta continuou a governar Mágada após a desintegração do império. Estes Guptas foram posteriormente depostos por que estabeleceu seu império na primeira metade do .