Participou na expedição científica austríaca que visitou o
Brasil nos anos de
1817 a
1821. Em
1828 foi nomeado director dos jardins do
Palácio de Schönbrunn, nos arredores de
Viena, passando a exercer as funções de jardineiro da corte dos
Habsburgos. A partir de
1845, Schott dirigiu os jardins e a
casa das feras do imperador austríaco, que transforma em
1852 no parque do
Palácio de Schönbrunn, seguindo uma concepção à moda dos jardins ingleses da época. Introduziu em Viena diversas plantas brasileiras, as quais depois ganharam aceitação na Europa como plantas decorativas.