Iniciou sua carreira em 1979 como baixista da banda
Sinal Verde. Nesta época, foi convidado para formar o Rebanhão com outros músicos da Igreja Presbiteriana de Copacabana. Formado no
Instituto Villa-Lobos no
Rio de Janeiro, Carlinhos é descrito como um dos responsáveis por uma revolução ocorrida na música cristã brasileira através do Rebanhão. Na banda atuou como vocalista com o cantor
Janires, que saiu para dedicar-se a outros projetos em 1985. Com a saída de Janires, Felix se tornou o principal vocalista do Rebanhão, embora tenha divido a função com
Pedro Braconnot e
Paulo Marotta. Compôs diversas faixas de grande notoriedade do grupo, como "Selo do Perdão", "Luz do Mundo", "Novo Dia", "Grito de Silêncio", dentre outras. Em 1991, iniciou sua carreira solo com o álbum
Coisas da Vida e gravou o álbum
Pé na Estrada, o último do Rebanhão com sua participação. Deixou o grupo em 1991 para dedicar-se exclusivamente à carreira solo.
O cantor também é também um dos músicos cristãos mais conhecidos, respeitados e conceituados de sua época. Sua carreira solo destacou-se, com maior alcance durante a década de 1990. Na primeira metade dos anos 90, o músico gravou discos de alta notoriedade, como
Basta Querer (1993) e
Ao Vivo (1996), gravado ao vivo na casa de
shows Canecão. Na década seguinte, o cantor morou fora do país e chegou a gravar o disco
Ao Vivo na Flórida. De volta ao Brasil, fundou uma escola de música em
Vila Velha,
Espírito Santo.