Durante o
Regime Militar relacionava-se com desembaraço com a esquerda e direita, abrigou perseguidos durante o governo de
Castelo Branco, ao mesmo tempo que se tornava amigo de
Golbery do Couto e Silva, com quem negociava a fundação de um centro de estudos políticos. Foi um dos responsáveis pela
CNBB denunciar com mais severidade os casos de
tortura no Brasil. Em 19 de fevereiro de 1974 promoveu uma reunião de 3 horas entre Golbery e D.
Paulo Evaristo Arns em que se discutiu as torturas realizadas pelos militares.