Por ter relações familiares em ambos os lados, Afonso manteve seu país neutro durante a Primeira Guerra Mundial. De 1923 a 1930 ele apoiou o ditador Primo de Rivera, seu primeiro-ministro. No ano seguinte, enfrentando uma enorme rejeição popular, Afonso fugiu do país e a Segunda República Espanhola foi declarada. Ele manteve sua reivindicação ao trono no exílio até 1941, quando abdicou em favor de seu filho, o Infante João de Bourbon, Conde de Barcelona. Ele morreu seis semanas depois.